Projeto GEF Pró-Espécies: Todos contra a extinção
Com o objetivo de orientar e implementar o Programa Nacional de Conservação das Espécies Ameaçadas de Extinção - Pró-Espécies (criado pela portaria do Ministério do Meio Ambiente (MMA) nº 43, de 31 de janeiro de 2014), foi instituído, em 2018 o Projeto Estratégia Nacional para a Conservação de Espécies Ameaçadas de Extinção (GEF Pró-espécies), por meio da portaria nº 444 do MMA. O objetivo é adotar ações de prevenção, conservação, manejo e gestão, com vistas a minimizar as ameaças e o risco de extinção de espécies. Almeja-se que até 2022 todas as espécies ameaçadas de extinção estejam sob alguma medida de conservação.
O foco principal do projeto são as 290 espécies criticamente ameaçadas de extinção que não estão em áreas protegidas nem são contempladas por Planos de Ação Nacional (PAN). O projeto vai atuar em, pelo menos, 12 áreas-chave, de 13 estados (Maranhão, Bahia, Pará, Amazônia, Tocantins, Goiás, Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo), totalizando nove milhões de hectares.
O GEF Pró-Espécies conta com quatro componentes principais, cada qual com objetivos e abordagem estratégica específicos: Incorporação de conservação de espécies ameaçadas em políticas setoriais; Combate a caça, pesca, extração ilegal e tráfico de espécies silvestres; Alerta e detecção precoce de espécies exóticas invasoras; e Coordenação e comunicação.
Sob coordenação do Departamento de Conservação e Manejo de Espécies do MMA, o GEF Pró-Espécies é implementado pelo Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio), tendo como agência executora o WWF-Brasil. Terá como parceiros o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Órgãos Estaduais de Meio Ambiente.
A duração prevista é de quatro anos e a expectativa é de que a integração de esforços dos governos federal e estaduais, da sociedade civil e das comunidades locais possibilite não apenas uma maior compreensão sobre como a perda da diversidade biológica coloca em risco a sociedade, mas efetivamente proteger as espécies ameaçadas de extinção.
O estado do Paraná é contemplado no Território 19 do projeto, o qual também engloba áreas do estado de São Paulo. As unidades fitogeográficas de ocorrência no Território 19 são as da Mata Atlântica (Floresta Ombrófila Densa, Floresta Ombrófila Mista, Floresta Estacional Semidecidual) e do Cerrado (Savana Arborizada e Savana Gramíneo-Lenhosa), além de ocótonos (áreas de transição, onde ocorre o contato de dois ou mais biomas).
A Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo do estado do Paraná (SEDEST) e o Instituto Água e Terra (IAT) são responsáveis pelas atividades a serem desenvolvidas no âmbito do Território 19, com apoio da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo (SIMA) e da Fundação Parque Zoológico do estado de São Paulo (FPZSP).
Planos de Ação Nacionais para a Conservação
Os Planos de Ação Nacionais para a Conservação (PAN) são instrumentos de gestão e políticas públicas, elaborados de forma participativa, que visam identificar e orientar as ações prioritárias para combater as ameaças que põem em risco as espécies e os ambientes naturais. No âmbito do Projeto “GEF Pró-Espécies estão sendo desenvolvidos Planos de Ação Territoriais, que são (PANs) voltados às espécies que tenham ocorrência nos territórios definidos pelo projeto.
A elaboração dos PANs no Brasil teve início em 2004, com a publicação do “Plano de Ação para a Conservação do Mutum-do-sudeste - Crax blumenbachii”. Eles eram elaborados para cada espécie ameaçada, porém, com o tempo observou-se que por serem tão específicos eram difíceis de serem aplicados e gerenciados. Sendo assim, a fim de melhorar a efetividade da ferramenta, diversas metodologias para elaboração dos PANs já foram adotadas.
Desde 2009 a abordagem adotada é a de uma escala territorial, definida por biomas, ecossistemas ou regiões. Esse novo formato, além de contemplar uma diversidade de espécies da fauna e flora que estão em um mesmo território, tem uma capacidade maior de mobilizar pessoas e recursos. São exemplos de PANs com essa abordagem os PANs Paraíba do Sul (2010), Fauna do Xingu (2011) e Manguezal (2018, em elaboração).
Outra vantagem da abordagem territorial é que além das espécies foco (espécies ameaçadas de extinção segundo a Lista Nacional Oficial vigente que estão contempladas no PAN), ela também gera impactos positivos diretos e indiretos sob espécies com pouco conhecimento científico ou que ainda são desconhecidas pela ciência.
De maneira geral, as ações mais citadas nos PANs para a mudança do estado de conservação de espécies ou ambientes são criação e implementação de Unidades de Conservação (UCs), regularização fundiária, compensação ambiental, pesquisas aplicadas à conservação, educação ambiental, manejo populacional e restauração de áreas degradadas. Alguns PANs citam ainda fiscalização, investigação e projetos de usos sustentáveis dos recursos naturais, à depender das especificidades do território. Quanto ao ciclo de vigência de um PAN, que é o período para o qual ele foi planejado, esse é de preferencialmente de cinco anos, contudo, cada PAN pode ter mais de um ciclo de vigência.
A elaboração dos Planos de Ação Territoriais está contemplada no componente 1 do projeto: Integração de conservação de espécies ameaçadas em Políticas Setoriais. A consulta aos PAN já elaborados ou em elaboração, pode ser feita no site do ICMBio.
Mais informações sobre o GEF Pró-espécies podem ser obtidas nos sites do Projeto, do MMA e do Funbio.
Ações e Projetos
Águas de minha cidade
As atividades relacionadas com a proteção e preservação ambiental foram desenvolvidas nas turmas do 7º ano do Ensino Fundamental do Colégio Estadual Costa Monteiro.
Ações e Projetos
Protegendo nascentes, assegurando vidas
Objetivos:
- Reconhecer as fontes de abastecimento de água da população de Faxinal com foco nas regiões onde os alunos do Colégio residem a fim de ser protagonista na preservação destes locais;
- Compreender que a contaminação das fontes de abastecimento de água pode ocasionar problemas ambientais e de saúde pública.
- Pesquisar e atuar como agente disseminador da preservação das fontes de água a fim de conscientizar a população sobre a água como recurso finito.
Ações e Projetos
Protegendo Sementes do Futuro
O projeto envolveu as crianças dos CMEIS, alunos da Educação Infantil e Ensino Fundamental I.
Os CMEIs criaram espaços para o jardim sensorial, que além de deixar o espaço vivo e apreciativo colaborou na aprendizagem das crianças por meio das sensações. Nestes espaços também foram criados floreiras, utilizando materiais principalmente recicláveis.
Ações e Projetos
Vamos cuidar do Brasil cuidando das águas
Reduzir o consumo de água potável e contribuir com o desenvolvimento sustentável da escola.
Ações e Projetos
Praça de Leitura
Durante o ano de 2017 iniciou-se o Projeto com a iniciativa dos alunos, a Praça de leitura foi completamente ornamentada por eles, prepararam e a terra e plantaram as flores sob orientação dos professores.
Ações e Projetos
Horta e Atitudes Sustentáveis
Com o intuito de abordar os temas “sustentabilidade e saúde” e sabendo que o nosso Colégio é uma escola do campo e que o perfil sócio econômico da comunidade escolar é de baixa renda e extrema pobreza, constatamos que a maioria dos nossos alunos não tinha acesso a uma alimentação correta, por isso junto com a ajuda de custo da compra de materiais feita pelo Rotary Clube de Arapongas Beija-Flor, desenvolvemos o Projeto “Horta e Atitudes Sustentáveis”, para que os alunos adquirissem conhecimento sobre cultivo da horta hidropônica e valorizassem os alimentos saudáveis de uma forma significativa, participando de todas as etapas do cultivo de forma consciente.
Ações e Projetos
I Fórum do Meio Ambiente
Ações e Projetos
Escola Limpa
Há duas principais ações práticas realizadas nesse projeto. Em uma delas foi distribuído sacolinhas de lixo para cada aluno do 6º ano do ensino fundamental, os quais devem trazer cotidianamente para a escola e recolher o seu resíduo produzido durante o período letivo e posteriormente depositar em um local especifico (lixeiras, latões), na própria escola ou em sua casa. A outra ação é o recolhimento e destinação correta de pilhas e baterias de celulares, provenientes de toda comunidade escolar, que é posteriormente destinado a pontos de coletas para esse tipo de material em Apucarana/PR.
Ações e Projetos
Sou Responsável Pelo Lixo Que Produzo
O projeto “Sou Responsável Pelo Lixo que Produzo”, almeja propiciar a formação de uma consciência ecológica, alicerçada na percepção de que todos somos responsáveis pela preservação ambiental, começando pelo espaço em que vivemos e pela responsabilidade em relação à redução do lixo, ao reaproveitamento e à destinação correta do lixo que cada indivíduo produz cotidianamente.
Ações e Projetos
Um viva para água
Sendo a água fonte de vida de todos os seres vivos, decidimos aproveitar a água das cisternas que o colégio possui, para implementação de uma horta escolar. As hortas contribuem na ocupação benéfica de terrenos ociosos em áreas escolares que muitas vezes são utilizados como depósito de entulhos e se transformam em focos de contaminação e transmissão de doenças.
Ações e Projetos
Detetives da Natureza do Paraná
Estimula a observação e registros fotográficos de flora e fauna nativa do estado do Paraná, a identificação de espécies, contribuindo para um banco de dados sobre biodiversidade.
Ações e Projetos
Horta do Colégio Estadual do Paraná
O colégio Estadual do Paraná, tem buscado suprir a urgência das necessidades de implementação dos compromissos com a agenda 21, entendendo que esta instituição escolar participa de um desenvolvimento humano e social que precisa ser previsto na perspectiva do desenvolvimento sustentável.
Ações e Projetos
Projeto Solos na Escola
O Projeto Solos na Escola tem por objetivo conscientizar os alunos do Educação Básica – Ensino Fundamental, sobre a real necessidade da preservação dos solos, das nascentes e desmistificar práticas conservacionistas.
Ações e Projetos
DETETIVES DA NATUREZA DO PARANÁ
O Projeto Detetives da Natureza do Paraná visa estimular a observação e registros fotográficos de flora e fauna nativa do estado do Paraná, a identificação de espécies, contribuindo para um banco de dados sobre biodiversidade.
Este projeto é uma ação de educação ambiental de caráter permanente, coordenado pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos – SEMA que visa conectar as pessoas à natureza em diversas regiões do Paraná, promovendo o conhecimento e a valorização da biodiversidade local de forma colaborativa e voluntária.
Saiba mais em http://www.conexaoambiental.pr.gov.br/admin/structure/webform/manage/cadastro_de_projetos_e_acoes/submission/67
Você também pode acessar o projeto em:https://www.inaturalist.org/projects/detetives-da-natureza-do-parana
PR, Brasil
Ações e Projetos
Grupo de Trabalho de Educação Ambiental (CAOPMAHU)
Monitorar o processo de implementação da Política, com o propósito de se fazer cumprir o Decreto 9958/2014 que regulamenta o art. 7º, 8º e 9º da Política Estadual de Educação Ambiental, Lei nº 17505 de 11 de janeiro de 2013 e visando o cumprimento da Deliberação Nº 04/13 que trata das Normas Estaduais para a Educação Ambiental no Sistema de Ensino no Paraná.
Curitiba-PR, Brasil
Ações e Projetos
Programa Municipal de Coleta Seletiva (Prefeitura de Colombo)
Tem por objetivo promover e gerenciar a coleta de resíduos sólidos previamente segregados na fonte geradora, conforme sua constituição, composição ou classificação.
Mais informações do projeto no Portal da Prefeitura Municipal de Colombo e aqui.
Colombo-PR, Brasil
Ações e Projetos
Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (Prefeitura de Colombo)
Elaboração do planejamento, prognóstico e preposições do conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os resíduos sólidos, de forma a considerar as dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social, com controle social e sob a premissa do desenvolvimento sustentável, compreendendo a educação ambiental formal e não formal, quanto aos processos de geração, segregação, coleta, transporte, reaproveitamento, tratamento e destinação ambientalmente adequada;
Colombo-PR, Brasil